terça-feira, 24 de novembro de 2009

PRÉ-PROJETO


Apresentação do Pré- Projeto


Vemos todos os dias pessoas conversando, gesticulando, mostrando emoções e fazendo várias outras atividades. Mas tem algo que quase ninguem sabe dizer se é verdade, o corpo fala??

Cientistas de todo mundo fizeram pesquisas e descobriram que é verdade o corpo fala, e podemos descobrir coisas como, mentiras, nervosismo, ansiedade, como melhorar os discursos, os políticos são realmente o que eles dizem??

O nosso cérebro comanda os comandos do corpo e o corpo transmite o que ele quer sem a pessoa nem notar, desde pequenos olhares a grandes movimentos que são "normais" para nós.

Isso pode ser ultilizado na psicologia para saber quando o paciente esta realmente dizendo a verdade, pode também ser ultilizado num interrogatório para saber se esta sendo dita a verdade, sabendo que o detector de mentiras nem sempre é 100% correto, pode ser ultilizado em um discurso político.

Esperamos dividir conhecimentos e melhorar a visão das pessoas em relalção ao ser humano no geral.

Crianças e sua própria linguagem




A linguagem corporal dos bebês




Os bebês falam através do corpo. Seus gestos e expressões são diálogos silenciosos à linguagem verbal, mas riquíssimos em comunicação corporal. Aprender a ler e interpretar a comunicação corporal contribui para criar um ambiente de compreensão mútuo, pois ignorar essa conversa significa calar a voz natural do bebê.

A comunicação dos adultos é a linguagem verbal e ao mesmo tempo dominam a linguagem corporal. Para o bebê a linguagem corporal dos pais expressa muito mais do que a linguagem verbal, visto que o bebê não tem capacidade de compreendê-la. Portanto, o bebê reage muito mais àquilo que sente, percebe sensorialmente do que o que escuta.

A pele é o maior órgão do corpo humano e o primeiro a formar-se ainda intra-útero. O contato corporal faz parte do bebê e pode ser re-significado no contato através dos cuidados diários.

Embalar, aninhar, acariciar, massagear o bebê é de extrema importância porque esse contato auxilia os pais a aprenderem a ler e compreender a linguagem corporal do bebê. Os bebês não dominam completamente essa linguagem e dia-a-dia elas sofrem mudanças com as interações que recebe nos cuidadas diários. Através do corpo o bebê expressará seus sentimentos e necessidades e a partir do momento que o bebê é compreendido torna-se mais próxima à solução.



Para aprender a ler a linguagem corporal do bebê basta ter contato, dedicar-se e relacionar-se, com o olhar voltado às expressões de necessidades e atentos a compreensão. Dessa forma, a solução vem, diminuindo a necessidade do bebê chorar para se fazer compreendido. O ideal é perceber o momento e retribuir com a solução. Por exemplo, se a mãe sente os seios incharem indicando que está chegando à hora da mamada, seria interessante que ela estivesse perto e observasse o comportamento do bebê e já oferecesse o seio ao bebê antes dele chorar com fome. Dessa forma o bebê compreende que pequenos sinais corporais já traduzem seu desejo. O contrário, por exemplo, se o bebê chora com fome e a mãe não oferece o seio indica ao bebê que ele precisa chorar mais forte, oferecendo mais sinais corporais para que seu desejo seja atendido.



Uma forma bastante eficaz e diferente do dia-a-dia de aprender a linguagem corporal é massagear o bebê através da Shantala. A massagem além de ser um ato de amor e vinculação (dentre outros benefícios), permite um diálogo corporal, onde quem aplica se coloca em inteira atenção para oferecer satisfação ao bebê. O ritmo corporal da Shantala e o olho no olho permite uma visão ao entendimento dos movimentos do bebê, entendendo isso a solução se aproxima, diminuindo o sofrimento de ambos.

Permitir-se encontrar momentos diários de intimidade com o bebê são vitais vão além do cuidar, mais sim de manter um olhar as reais necessidades do bebê.

A linguagem do corpo raramente mente


Uma imagem vale mais do que mil palavras" Vejamos... ...o corpo, segundo os especialistas em comunicação não verbal, fala uma linguagem que é mais sincera do que as palavras. Através do nosso olhar, da nossa postura corporal, dos nossos gestos o nosso corpo transmite muito mais do que através de meras palavras. Ray Birdwhistell, professor da Universidade de Pennsylvania em 1970 concluiu, através dos seus estudos, que a relevância das palavras numa interacção entre pessoas é apenas indirecta, pois grande parte da comunicação processa-se num nível abaixo da consciência. Segundo este autor, apenas 35% do significado social de uma conversa corresponde às palavras pronunciadas, os outros 65% seriam correspondentes aos canais de comunicação não verbal. Birdwhistell, calculou que cada individuo emprega o uso de somente 12 minutos por dia de comunicação através das palavras, tornando assim a importância dos gestos não verbais tal, que um observador com uma grande prática era capaz de averiguar qual o gesto que a pessoa está fazendo somente ouvindo a sua voz. Investigações de Appebaum e colaboradores mostraram que a percentagem de comunicação não verbal na transmissão de qualquer mensagem, numa interacção entre indivíduos, é muito elevada, tal como, nos estudos de Mehrabian que indicam que a comunicação verbal é responsável apenas por 7% da eficácia da comunicação, o para-verbal por 38% e o não verbal pelos 55% restantes. Segundo o Professor Paul Ekman, todos os povos possuem o uso dos mesmos gestos faciais básicos para expressar a alegria, a tristeza, o ódio, o amor, o medo, a vergonha, a surpresa. Contudo em culturas diferentes existem diferentes sistemas não verbais distintos, vejamos: a mão fechada com o polegar para cima em Portugal quer dizer "tudo bem", na Alemanha significa o número 1, já no Japão designa o número 5, na Arábia Saudita indica que estou a ganhar e no Ganha é um insulto. Os especialistas no estudo da comunicação não verbal concordam especialmente no seguinte ponto, não é possível comunicar fingindo a linguagem corporal, podemos mentir através das palavras contudo os nossos gestos corporais serão o nosso maior incriminador. Em algumas ocasiões aprende-se a submeter a expressividade para conseguir obter uma sensação concreta, por exemplo num concurso de beleza, numa prova de xadrez, na marcação de um penalti, num discurso político, nestes casos muitas das vezes as palavras, os nossos gestos ou as nossas posturas são utilizados para transmitir determinados indicadores, com uma determinada finalidade específica, contudo podem não demonstrar verdadeiramente os sentimentos íntimos. Argyle, estudioso e pesquisador dos comportamentos não verbais, ao abordar o sistema não verbal, distingue os seguintes canais que são: o contacto físico; a proximidade; a orientação; a aparência; os movimentos da cabeça; a expressão facial; os gestos; a postura; o movimento dos olhos e contacto visual e por último os códigos para linguísticos. Assim, estudos e pesquisas desenvolvidos por investigadores de diferentes áreas colocam em destaque a importância e o interesse com que a expressividade humana tem vindo a ser estudada. Enviar, receber e perceber sinais não-verbais são processos independentes, que ocorrem sem que se tenha, na maioria destes comportamentos, a consciência da sua causa ou do que está a acontecer, estes processos são naturais, mas podem tornar-se habilidades. A aquisição de conhecimentos teóricos sobre a comunicação não-verbal, bem como a habilidade de enviar ou receber sinais não-verbais, estão estreitamente relacionados com a actuação profissional do indivíduo na sociedade. Estas habilidades associadas ao conhecimento de conteúdos da área de comunicação não-verbal são importantes para o crescimento da competência social dos indivíduos, na sua actuação profissional e na sua vida. Para os profissionais das Ciências Humanas é importante conhecer e perceber os canais da comunicação não verbal, porque só assim conhecerão verdadeiramente o outro, porque o corpo tem uma linguagem própria, uma linguagem que é muda, mas uma linguagem tão expressiva que comunica mais do que as palavras. Se as palavras podem ser ambíguas a nossa linguagem corporal raramente o é. Conhecer a linguagem não verbal é conhecer-se a si próprio como ser humano, conhecer o que expressa a linguagem corporal, ajuda a percepcionar mais sobre si mesmo e sobre as relações com os outros. De uma forma ou de outra, é certo que em qualquer situação comunicativa, a comunicação não verbal é inevitável, por isso enquanto nos basearmos em padrões e estereótipos sociais, não conheceremos verdadeiramente os outros.

Os segredos da linguagem corporal nos négocios


Os segredos da linguagem corporal e da comunicação não-verbal. Profissionais de sucesso necessitam mais do que jargões do mundo dos negócios, eles necessitam da habilidade de interpretar símbolos não-verbais que todos nós expressamos.